Bom, as tristezas... há o suficiente delas no mundo. O anime do qual falei agora há pouco me levou a lembrar do caso do pequena Isabela, caso este tão revoltante, assim como é capaz de causar indignação todo o abuso da imprensa, esta sede vampiresca pelas grandes coberturas. Horrível, horrível...
Até porque já se fala o suficiente do caso, vou calar aqui minha não-aceitação. Ao mundo faz falta um pouco da beleza das poesias. E tenho aqui um pouco mais disso - sigamos com o canto II da Ode Descontínua.
De Ariana para Dionísio
II
Porque tu sabes que é de poesia
Minha vida secreta. Tu sabes, Dionísio,
Que a teu lado te amando,
Antes de ser mulher sou inteira poeta.
E que o teu corpo existe porque o meu
Sempre existiu cantando. Meu corpo, Dionísio,
É que move o grande corpo teu.
Ainda que tu me vejas extrema e suplicante
Quando amanhece e me dizes adeus.
Bom, é isto por hoje, pessoal. Hora de ir pra cama - passou da hora, até. Mas já é tão comum para mim... mas... beijos e abraços!
Um dia de céu limpo, uma dose de conhaque, o porco engravatado que rumina dinheiro alheio, as noites solitárias, as crianças fazendo algazarra, amores possíveis e impossíveis. Tudo o que há sob o sol (e além do sol) é a matéria da poesia. Este blog é um livro inconcluso com páginas abertas para que você encontre textos escritos com verdade, sentimento e, principalmente, com ALMA. Uma viagem que nunca termina. Por Alessandro de Paula. Contatos em palavratomica@gmail.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário