
A arte da navegação
Existir
e não se se perder com os ruídos ao redor.
Existir
e não lamentar o passo que já é passado.
Içar velas
e navegar.
Vil vidas, mil mares, mil vidas.
O marulho, marujo, é o que há de levar-nos ao próximo destino. Haverá um porto onde atracar.
Prosseguir
alegre na calmaria e valente na tempestade.
Já não tão novo. Trinta e sete longas jornadas. Existo e agradeço a todos que, de algum modo, viajaram neste barco. Aos que viajam. E aos que ainda terão os pés nesta embarcação humilde, porém forte e grávida de novidades.
Luz pra quem é de luz, trevas pra quem é de trevas. Beijos e abraços aos amigos.
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