quinta-feira, 26 de outubro de 2006

Videar # 9996 - Elliott Smith Clipe 1

Elliott Smith - Coming Up Roses

Videar # 9997 - Elliott Smith Clipe 2

Elliott Smith - A Fond Farewell___Homenagem póstuma

Videar # 9998 - Elliott Smith Clipe 3

Elliott Smith - Son Of Sam


Elliott Smith... talvez o último ídolo possível. Um músico de composições singelas e ao mesmo tempo sombrias, letras nas quais senti minha alma espelhada. Não sempre, mas muitas vezes.

Dia 21 de outubro marcou o terceiro aniversário de morte de Elliott. Não foi o álcool, não foram as drogas. E, eu particularmente, não creio na suspeita de que sua então namorada, Jennifer Chiba, tenha esfaqueado Elliott no peito por duas vezes.

Tinha 34 e estava limpo. Além do álcool e das drogas, também largara os antidepressivos e o tratamento. Bom, de acordo com a versão oficial, ele suicidou-se.

Ele conhecia a dor. Conhecendo e expondo sua dor, expunha também a nossa. Não é, certamente, para qualquer um acompanhar. As pessoas parecem muito propensas a escapar da dor. Não as condeno, mas prefiro encarar os meus abismos, como já coloquei em alguns textos. Não que eu tenha de ser todo o tempo triste, e não o sou, mas Elliott ajuda. Ele me entende, de certa forma.

E ele era, além de tudo, um músico íntegro.

Por isso, para marcar a data, posto acima estes três clipes de Elliott Smith, para que vocês conheçam ao menos um pouco do seu trabalho.

Beijos e abraços, pessoal!

quarta-feira, 25 de outubro de 2006

Brasília, as fotos

Brasília, a cidade verde. A cidade das cigarras, do poder, dos mil points. Da amizade, também. A amizade, ao menos para mim e para Carla, minha anfitriã, tem novo dia, que é 12 de outubro. Gostei de estar lá. Foram cinco dias para não esquecer. Aqui vão algumas fotos.



Curtiram as fotos? Espero que sim. Há um bocado mais a ser visto clicando aqui. Beijos e abraços, amigos!

NA MINHA VITROLA: PULP - Common People.

segunda-feira, 23 de outubro de 2006

Sessão Videar # 9999

Sigur Rós - Glósóli


Estreando as postagens de videoclipes do blog. Uma sessão que chamo de Videar, em homenagem a Stanley Kubrick e seu Laranja Mecânica. Semanalmente ou com uma periodicidade menor - vocês podem opinar a respeito disso -, procurarei deixar algum bom clipe pra vocês. Hoje é Glósóli, da banda islandesa Sigur Rós. Espero que vocês gostem.

Beijos e abraços!

segunda-feira, 16 de outubro de 2006

Canções, mulheres, um amor para voltar a viver e breves agradecimentos

CD novo do Fito Páez. El Mundo Cabe en una Canción. Pode ser que o mundo realmente caiba em uma única canção (ou em uma pequena coleção delas), mas dos comentários que li a respeito, não deve chegar a ser um lançamento que entusiasme. Eu, como admirador, só ouso comentar depois de ouvir, apesar de que realmente o argentino a muito não lance um trabalho que me deixe de queixo caído (o último foi Abre [1998], mas Moda y Pueblo [2005], me pegou de jeito, embora circunstâncias especialíssimas que não meramente a música tenham me levado a tal condição - depois, caiu no limbo do esquecimento).

O ótimo Digestivo Cultural, em seu número 300, "malcompara" os efeitos dos novos CDs de Fito e Caetano (por sinal, não gostei de , o último disco do filho de dona Canô), traçando também paralelos sobre a popularidade de ambos fora de seus países. Um pouco por conta de Fito ter sido casado com Cecilia Roth, estrela de Tudo sobre Minha Mãe e de outros filmes de Almodóvar.

A conferir.

**************

E por falar em Almodóvar...

Antes da minha viagem à Brasília, tive a oportunidade de assistir a cópia de Volver, o novíssimo filme do gênio Pedro Almodóvar. O fato é que gostei, mas não tanto. Talvez tenha sido a expectativa. Mas não, Almodóvar não chega a perder a mão. Simplesmente o resultado final me agradou menos do que obras-primas como Tudo sobre Minha Mãe (1999) e Fale com Ela (2002).

Volver tem a cara de La Mancha, região em que Almodóvar nasceu, e ali se conta a estória de uma família de mulheres marcadas pela selvageria masculina. Vejo, sobretudo, como elogio à mulher e mãe de família forte, aquela que encara todos os golpes e corre o risco de se arrebentar, mas não arrebenta. Vejo esta mulher na forma de Raimunda a personagem de Penélope Cruz. E também na figura da "fantasmagórica" e engraçada Irene (Carmen Maura).

Creio que outras leituras deste filme possam ser feitas. Pretendo revê-lo algumas vezes, inclusive no cinema (desde Carne Trêmula, 1997, tenho visto todas as películas do Mestre na telona, não será agora que farei diferente). Talvez eu conte mais. Talvez vocês possam acrescentar alguma análise, assim que o filme estiver em cartaz nas salas tupiniquins.

**************
_
Um filme que assisti durante minha passagem por Brasília e que merece todas as atenções é o singelo Elsa y Fred, dirigido por Marcos Carnevale. É a estória de dois idosos que se tornam vizinhos. Ele, recém-viúvo e sem encontrar um sentido pra continuar vivendo. Ela, uma senhora cheia de vida, um tanto trapaceira e que tem o desejo de repetir a famosa seqüência da Fontana di Trevi, com Anita Ekberg e Marcello Mastroianni em A Doce Vida. Mas ela esconde um terrível segredo...

É delicioso acompanhar o desenvolvimento da relação entre ambos. É um daqueles filmes que levam ao riso fácil e também às lágrimas, se aquele que assistir for do tipo emotivo. Vale muito, muito a pena.

**************

Sobre minha viagem à Brasília, cabe aqui agradecer muitíssimo à minha amiga Carla, que me proporcionou dias invejáveis a partir de sua atenção inestimável, a aguda inteligência e jovialidade e extremo bom gosto. Também não devo me esquecer da Adriana com o violão do Luan e, também, frente ao micro declamando Álvaro de Campos. Pessoas como vocês fazem da verde Brasília uma cidade especial. Espero retornar um dia, assim como espero recebê-las na minha cinzenta Sampa.

Em breve, muito mais sobre a viagem, incluindo fotos.

**************

Uma proposta aos amigos próximos: quero assistir em breve A Dália Negra, um suspense que me parece ótimo. Tenho alguns motivos para convidá-los. 1) Além de ser provavelmente um baita filme com um baita elenco, incluindo aí a estupenda Scarlett Johansson - sei, ela é a queridinha de muita gente atualmente e isso enche o saco... mas e daí? - e 2) Tenho tido o desprazer de cochilar durante algumas sessões e gostaria que alguns de vocês estivessem juntos para evitar isto. Ajudem um amigo perto da senilidade... eh eh eh! Beijos e abraços a todos vocês.

NA MINHA VITROLA: CORDEL DO FOGO ENCANTADO - Transfiguração (CD completo).

Fim anunciado

De volta à Sampa! (Claro, depois contarei tudo ou pelo menos alguns aspectos da minha estada no centro do país.)

Que pena, o Madredeus vai acabar...


http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u65187.shtml

Que pena, nada! O grupo já mostrou o que tinha de mostrar e, na minha opinião, em seus dois últimos trabalhos - Amor Infinito (2004) e Faluas do Tejo (2005) - já havia esgotado suas possibilidades musicais.

Farão ainda algumas apresentações em terras de Espanha. Depois, adeus! Cada um seguirá seu caminho e creio que aí, sim, trarão algo de interessante e novo a se ouvir.

Boa sorte a cada um deles. Espero que nossos ouvidos sejam agraciados por novos projetos e grande música.

Beijos e abraços, meus amigos!

NA MINHA VITROLA: MADREDEUS - Haja o que Houver.

segunda-feira, 9 de outubro de 2006

Mudando de idéia


Sei, sei... vai parecer confuso e vou certamente passar atestado de porralouca, mas as pessoas mudam de idéia. Eu sou uma pessoa. Portanto, posso mudar de idéia. Também sei que se trata de uma construção clichê esta anterior, enquanto vivemos tempos pouco comuns.

O fato é que cedo. Se é tarde ou nem tanto para a minha capitulação à idéia de votar no cara que eu considero "o menos pior", fico com o nem tanto.

Esse cara, o que hoje considero o menos pior, sempre aparentou estar ao lado das classes menos favorecidas. Tem um histórico considerável, sendo um dos fundadores de uma instituição que se desenvolveu com a bandeira dos trabalhadores. A quatro anos, era o herói da maioria, mas coisas aconteceram e redescobrimos que ídolos podem ter pés de barro. Confiar, eu não confio, mas creio que ele tratará de não se comprometer a ponto de sofrer um impeachment. A cobrança existirá desta vez, muito maior do que antes. E somos (ou precisamos fazer) parte disso, inclusive.

O que eu sei mesmo é que não engulo aquele grupo de aves de bico grande e seus eternos parceiros. Sei o que fizeram com o país. São muitíssimo dissimulados esses bicudões. Tiram o seu da reta e abrem as pernas para o estrangeiro. Lembro-me que empresas importantes caíram nas mãos de gringos que só fazem obter lucro, oferecer produtos e serviços de qualidade ruim e empregar mão-de-obra barata. Ops... alguém aí falou Telefonica? Mero exemplo.

Quanto ao representante bicudo deste pleito, o que tenho a dizer? Tomem cuidado, é um ator. Por trás daquela aparência sóbria de Picolé de Chuchu há um gênio do mal que trabalhou constantemente para sucatear a educação em São Paulo. E, claro, conseguiu. Com sua carinha de "olha-eu-fiz-isso-para-o-seu-bem", vai fazer o quê? Vender a Amazônia? Teremos a Zona Amazônica Japonesa, a Zona Amazônica Norte-Americana, e por aí vai? Tá, estou pirando, fazendo ficção, já. Mas que pode acontecer, pode.

Portanto, ainda que muito desconfiado, votarei naquele barbudão que ainda deve estar um pouco atônito com a surra que levou num debate no qual era muito, muito fácil bater nele. No momento, até o Picolé de Chuchu o faz. Mas quem, raios, poderia fazer o que é realmente necessário para esse país ser um pouco mais bacana de viver?

Eu tenho uma resposta. Quero as de vocês.


Antes, quero dizer porque mudei de idéia. Foi numa conversa durante o sarau. O colega Nelson, a princípio sem saber, despertou em mim o pavor que tenho da possibilidade de venderem, em pedacinhos, o Brasil. Os bicudões esquartejadores são craques nisto. E não me esqueço de que, antes do termo "mensalão" ser criado, escândalo semelhante foi revelado e abafado durante o governo do presidente que fora sociólogo.

O sarau, que transcorreu maravilhoso - a quem queira saber - foi sendo e sendo, os textos se sucediam e até alguns talentos foram revelados. Ainda que eu já tivesse mudado de idéia, achei bacana ler Eu Digo Não (post anterior), pra suscitar mais discussão. Sim, era o momento de lançar o inferno sobre o Gruta... eh eh eh! Comentei com o Nelson que faria isto e ele disse que leria em seguida o texto abaixo, de Ignacio de Loyola Brandão. Sem dúvida, o golpe de misericórdia.

Confiram vocês também. Eu não sei se esta é a disposição correta dos parágrafos, então posto-o de acordo com a versão que consegui na rede.

O Homem que Viu o Lagarto Comer Seu Filho
Ignácio de Loyola Brandão
Para Ligia Sanchez

Era uma noite de terça-feira, a eles viam televisão deitados na cama. Quase uma da manhã, estava quente. Ele levantou-se para tomar água. A casa silenciosa, moravam num bairro tranqüilo. Não havia ruídos, poucos carros. Ao passar pelo quarto das crianças, resolveu entrar. Empurrou a porta e encontrou o bicho comendo o menino mais velho, de três anos a meio. Era semelhante a um lagarto e, na penumbra, pareceu verde. Paralisado, não sabia se devia entrar e tentar assustar o animal, para que ele largasse a criança. Ou se devia recuar e pedir auxílio. Ele não sabia a força do bicho, só adivinhava que devia ser monstruosamente forte. Ao menos, forte demais para ele, franzino funcionário. E meio míope, ainda por cima. Se acendesse a luz do corredor, poderia verificar melhor que tipo de animal era. Mas não se tratava de identificar a raça e sim de salvar o menino. Ele tinha a impressão de que as duas pernas já tinham sido comidas, porque os lençóis estavam empapados de sangue. E a calça do pijama estava estra­çalhada sob as garras horrendas do bicho repulsivo. Como é que uma coisa assim tinha entrado pela casa a dentro? Bem que ele avisava a mulher para trancar portas. Ela esquecia, nunca usava o pega ladrão. Qualquer dia, em vez de um bicho, haveria um homem roubando tudo, a televisão colorida, o liquidificador, as coleções de livros com capas douradas, os abajures feitos com asas de borboletas, tão preciosos. Pensou em verificar as portas, se estavam trancadas. Porém, per­ce­beu um movimento no animal, como se ele tentasse subir para a cama. Talvez tivesse comido mais um pedaço do menino. Precisava intervir. Como? Dando tapinhas nas costas do lagarto-não lagarto? Não tinha armas em casa e o cunhado sempre dizia que era coisa necessária. Nunca se sabia o que is acontecer. Ali estava a prova. Queria ver a cara do cunhado, quando contasse. Não ia acreditar e ainda apostaria duas cervejas como tal animal não existia. Pode, um lagartão entrar em casa através de portas fechadas a comer crianças? Olhou bem. Comer crianças não era normal, nem certo. Devia ser uma visão alucinada qualquer. Não era. O bicho mastigava o que lhe pareceu um bracinho e o funcionário teve um instante de ternura ao pensar naqueles braços que o abraçavam tanto, quando chegava do emprego, à noite. Uma faca de cozinha poderia ser útil? Mas quanto o bicho o deixaria se aproximar, sem perigo para ele, o homem? Tinha que impedir o lagarto de chegar à cabeça. Ao menos isso precisava salvar. Não conseguia dar um passo, sentia-se pregado à porta. Preocupava-se. Todavia não se sentia culpado. Era uma situação nova para ele. E apavorante. Como reagir diante de coisas novas e apavorantes? Não sabia. Preferia não ter visto o lagarto, encontrar a cama vazia, as roupas manchadas de sangue. Pensaria em seqüestro ou coisas assim que lia nos jornais. Seqüestro o intrigaria, uma vez que ganhava pouco mais de dois salários mínimos e não tinha acertado na loteria esportiva. Era apenas um funcionário dos correios que entregava cartas o dia todo a por isso tinha varizes nas pernas. Se gritasse, o lagarto iria embora? Continuou pensando nas coisas que podia fazer, até que a mulher chamou, uma, duas vezes. Depois ela gritou a ele recuou, sempre atento para saber quanto o bicho tinha comido do filho. A medida que recuou perdeu a visão do quarto. Sentindo-se aliviado, pelo que não via. A mulher chamava e ele pensou: o menino não chorou, não deve ter sofrido. Voltou ao quarto ainda com esperança de salvá-lo pela manhã a decidiu nada dizer à mulher. Apagaram a luz, ele se ajeitou, cochilou. Acordou sentindo um cheiro ruim e quando abriu os olhos viu sobre seu peito a pata, parecida com a de um lagarto. Paralisado, não sabia se devia tentar assustar o animal, ou tentar sair da cama a pedir auxílio. Pelo peso da pata, o bicho devia ser monstruosamente forte. Ao menos, forte demais para ele, franzino funcionário. Aí se lembrou que tinha dois sacos de cartas a entregar, era época de Natal a havia muitos cartões das pessoas para outras pessoas dizendo que estava tudo bem, felicidades. Tinha que tirar este bicho de cima. Não, hoje não haveria entregas. Nem amanhã, por muito tempo. O lagarto estava com metade de sua perna dentro da boca.

Ah, sim... a plantinha ali no início do post é justamente o Pau Brasil. Aguardo comentários sobre o conto, a planta e a mudança. E sobre o que mais vocês quiserem comentar. E, antes que me esqueça, amanhã estarei em Brasília, visitando uma amiga. Resolvi passear um pouco neste feriado prolongado e acredito que vai ser bem bacana. Desejem-me boa viagem. :-)

Beijos e abraços!


NA MINHA VITROLA: HAMMOCK - An Empty Field > BRIGHTBLACK MORNING LIGHT - We Share Our Blanket with the Owl.

sexta-feira, 6 de outubro de 2006

Eu digo não

Aqui outra coisinha visual. Texto sobre foto encontrada no Getty Images.



Um, famoso pelo apelido "picolé de chuchu", é responsável pelo golpe de misericórdia na educação em São Paulo. O outro é conhecido por "não saber de nada" e, no entanto, ele e sua turma diziam que fariam um governo diferente, livre de corrupção. Levou nossas esperanças e vimos que tudo continua igual. A turma vermelha apenas leva a desvantagem de não ter a grande mídia a seu favor, portanto, os escândalos vêm à tona com maior facilidade.

Encaremos a seguinte idéia: eu vou à barraca de pastéis, compro três e a menina da barraca esquece de cobrar um deles. De verdade, eu não falo que ela esqueceu de cobrar. Vou embora com meus pastéis e meu dinheiro, que deveria ser dela. Pobre moça, mas não sou santo. Esta é uma pequena corrupção.

Não diria que todo o povo brasileiro é corrupto, mas ninguém é tão purinho assim (apesar que há aqueles que devolvem uma carteira cheia de grana para a pessoa que a perdeu). Uns vendem votos por um prato de arroz com feijão, outros para conseguir concessão para operar no raio que o parta. E por aí vai...

A diferença é que eles, seja qualquer o lado em que estejam, lidam com milhões.

Não à toa, tive nos últimos dias a cabeça repleta de zeros. Estes acabaram descarregados na urna eletrônica. E será assim no dia 29. Sim, digo não para eles, mas não digo que façam o mesmo, não sou prepotente e arrogante a ponto de querer impor meu pensamento. Isto é apenas um desabafo, amigos.

Bom... assunto polêmico, não? Claro, não peço que concordem comigo. Podem até me bombardear, que eu pego essa bomba, mato no peito e faço um golaço... eh eh eh! Brincadeirinha. Mas toda opinião que não seja algo oportunista será bem-vinda.

Difícil de ler? Cliquem aqui. Sejam brasileiros e não desistam nunca... eh eh eh! (Brincadeirinha...)

Beijos e abraços!

NA MINHA VITROLA: ELLIOTT SMITH - Waltz # 2 > ASOBI SEKSU - Taiyo.

segunda-feira, 2 de outubro de 2006

Sarau dos sem-turno

Sábado, dia 7. Espero vocês, de São Paulo, por lá:

Beijos e abraços, amigos!

NO MEU HD CRANIANO: Algumas preocupações relacionadas a umas questões muito, muito particulares.