Para os humilhados e ofendidos, para os que têm brilho, para os que têm brilho demais.
Capa de Revista
Eis a grande sensação
quando tudo torna-se vão
e você torna-se capa da Vanity Fair
ou se sente como tal.
Quão inútil é se o chão
cede?
Sente a sede de ser mais,
a sede de ser menos reles
mortal.
É... aplausos alimentam
e fazem esquecer que o esquecimento virá.
Por que ele sempre vem,
sempre de bem por saber que
encontrará sempre um corpo a se abrigar,
sob sua sombra,
contra a vontade.
Oh, Deus, se tu existes...
que tragédia é a morte pra uns,
a morte que iguala a todos
e torna toda vaidade vã
e todos os poderes rasos?
Não, não responda:
As coisas apenas são
e o esquecimento disso é a maior tragédia.
Que siga a raça humana
tola, cega,
patetamente sua travessia.
E como disse o velho sábio, que ninguém poderia esperar que chegasse até onde foi, "ao vencedor, as batatas". Beijos e abraços, pessoal!
NA MINHA VITROLA: CHICO BUARQUE - Sonhos Sonhos São.
Um dia de céu limpo, uma dose de conhaque, o porco engravatado que rumina dinheiro alheio, as noites solitárias, as crianças fazendo algazarra, amores possíveis e impossíveis. Tudo o que há sob o sol (e além do sol) é a matéria da poesia. Este blog é um livro inconcluso com páginas abertas para que você encontre textos escritos com verdade, sentimento e, principalmente, com ALMA. Uma viagem que nunca termina. Por Alessandro de Paula. Contatos em palavratomica@gmail.com
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