Quantas vezes passado e presente se confundem? Quantas vezes um pode cair na mesma armadilha? Não se sabe ao certo, nem se deve saber, uma vez que cada um tem a possibilidade de criar suas próprias trilhas. Esta poesia nasce na fronteira da ilusão e do desejo. É apenas mais uma poesia do mundo criada sob tais condições.
Lembrança do Sol que Ainda Virá
Sonha de sol.
Tira as roupas pesadas e mostra-se ao mundo.
O vento acaricia simplesmente.
Nada mais lá fora.
Não as palavras vazias.
Não a distância entre dois pontos.
Não o conflito entre discurso e prática.
Tudo está morto,
exceto pelo sonho.
Quantas vezes um pode passar pelos dias de frio, aguardando pelo sol? Beijos e abraços, pessoal!
NA MINHA VITROLA: ORNATOS VIOLETA - Ouvi Dizer > THE BEATLES - Within You, Without You.
Um dia de céu limpo, uma dose de conhaque, o porco engravatado que rumina dinheiro alheio, as noites solitárias, as crianças fazendo algazarra, amores possíveis e impossíveis. Tudo o que há sob o sol (e além do sol) é a matéria da poesia. Este blog é um livro inconcluso com páginas abertas para que você encontre textos escritos com verdade, sentimento e, principalmente, com ALMA. Uma viagem que nunca termina. Por Alessandro de Paula. Contatos em palavratomica@gmail.com
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