sábado, 31 de dezembro de 2005

2005 foi...

Olá, amigos viajantes. Esta é a última vez, em 2005, que os conduzo neste trem. Pois bem, cabe agora reviver alguns momentos e destacar algumas paisagens - não exatamente as que enxergamos juntos pelas janelas do trem que eu conduzo, mas as que podemos todos ver, inclusive eu, num nível de espectador, junto a vocês. Eis, então, o que pude destacar a partir desta janela à minha frente chamada Cultura Pop:

Celebrações Musicais

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A Grande Noite
Claro que É Rock, novembro.

The Flaming Lips superaram as expectativas que eu tinha sobre sua apresentação. Quaisquer palavras que eu escreva aqui serão poucas para definir. Talvez um dos maiores shows sobre a face da Terra.


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A Grande Tarde
SESC Itaquera, um domingo de sol em agosto.

Ney Matogrosso e Pedro Luis e a Parede mostraram o que há de melhor em MPB. Coisa pra vagabundo nenhum botar defeito. Além de grandes músicas do grupo carioca, velhos hits de Secos e Molhados foram revisitados e quem esteve por lá dançou à beça.


Disquinhos Compactos

Aí vai uma pequena lista do que eu levei para cá e para lá em meu discman neste ano. Há muito mais coisas, mas estas são suficientes para a lista. Aliás, mais que suficientes.


AIMEE MANN The Forgotten Arm
AIR The Virgin Suicides
ANTONY AND THE JOHNSONS I'm a Bird Now
BENJAMIN BIOLAY A l'Origine
BLACK REBEL MOTORCYCLE CLUB Howl
BRITISH SEA POWER Open Season
CORALIE CLEMENT Bye Bye Beauté
DECEMBERISTS, The Picaresque
EL ROBOT BAJO EL ÁGUA La Óptica Espacial desde el Corazón
ELLIOTT SMITH From a Basement on the Hill
FITO PAEZ Moda y Pueblo
FRANZ FERDINAND You Could Have It So Much Better
JAIME SIN TIERRA Lo que Va a Encandilar Es el Dia
LOS HERMANOS Quatro
MAYSA Canecão Apresenta Maysa
OASIS Don't Believe the Truth
PEDRO LUIS E A PAREDE Astronauta Tupy
RUFUS WAINWRIGHT Want Two
SIGUR ROS Takk
ZECA BALEIRO Baladas do Asfalto e Outros Blues


Janelas para o Mundo

O que os namorados não vêem
Manderlay, de Lars von Trier
Edukators, de Hans Weingartner



O que os nossos pais,
quando namoravam, não viram

A Doce Vida, de Federico Fellini


Algumas Palavras


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1919, de John dos Passos
On the Road, de Jack Kerouac
O Estrangeiro, de Albert Camus

Merde pour Toi!!

Avenida Dropsie. Dirigida por Felipe Hirsch e encenada pela Sutil Companhia de Teatro. Teatro Popular do SESI.



Previsões para 2006

Este é o momento de pegar a bola de cristal e prever o fututo. Na verdade, eu já o fiz. E o que eu vi ali foi o seguinte:

- Irei manter-me no emprego que surgiu surpreendentemente no início do ano e realizarei algo marcante.

- Sexo: Algumas boas mulheres me recompensarão com boas ações.

- Drogas: Continuarei sendo a garantia de lucro para os fabricantes de cerveja e cigarros.

- Rock 'n' Roll: Verei Franz Ferdinand e irei embora antes de o U2 tocar. Maldade...

- Ocorrerá, finalmente, o relançamento do Palavra Atômica e, no mesmo período de 12 meses, surgirá seu sucessor, cujo título está guardado quase a sete chaves.

- A seleção brasileira dificilmente será hexacampeã (é perigoso ser muito favorito), mas se for, ficarei com um sorriso de orelha a orelha.

- O Palmeiras será campeão de tudo o que disputar.

- Não elegeremos um presidente bacana, mas manteremos o saudável costume de reclamar de tudo. O que garantirá, assim, boa parte dos temas para meus textos. (Ok, eu sou um filho da p*t~, desculpem...)

- Continuarei detestando cebola, mas minhas cozinheiras continuarão me enganando... eh eh eh!!

Enfim, 2005 foi... melhor do que eu esperava. Beijos e abraços, amigos viajantes!! Veremo-nos/leremo-nos em 2006!!

NA MINHA VITROLA: JULIE DOIRON - Desormais - CD completo (Quem sabe não estará na lista do ano que vem? Esta eu descobri hoje).

2 comentários:

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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